Depois
de ter visto neste blog que a Victória estava a publicar alguns relatos,
ofereci-lhe este do nosso primeiro encontro no Verão de 2011.
“Estava
no Porto numa das muitas extenuantes viagens de negócios, já havia deixado as
malas no quarto e desci ao bar para beber uma cerveja munido do meu inseparável
iPad.
Estava
entediado e resolvi partihar a minha bebida no cyberespaço.
Sei
lá porquê, (minto descaradamente) encontrei uma miúda com umas fotos algo fora
do comum para aqueles “sítios”, enigmáticas, nunca as tinha visto e impulsivamente
enviei-lhe um email, sinceramente não sabia o que viria de lá ou se viria
alguma “coisa” no entanto, passados uns minutos obtive resposta escrita,
qualquer coisa do género “ Olá boa noite, obrigada pelo simpático convite...já
me observou no meu blog (?) se sim e se me deseja, poderá ligar para o nº que lá consta para combinarmos os pormerores” ;
devo confessar que fiquei inquetante, irrequieto como um puto a ver a Gina do
pai às escondidas.
Com
a resposta veio o convite para lhe ligar...pensei várias vezes em não o fazer e
tantas quantas o contrário.
Optei
por ligar, estava demasiado entesuado para não o fazer ! Associar uma voz ás
imagens sem rosto do blog e ás palavras dos emails foi um segundo passo na
formação da imagem da mulher que me iria aparecer.
Um
delicioso sotaque nortenho completava as palavras dela (gostei), devo dizer que
nunca tinha “provado” uma mulher do Porto e como se diz “ Em Roma, sê
romano” e lá agendamos um encontro no hotel para o dia seguinte,
durante a hora do almoço.
Como
combinado, na pausa da reunião da manhã, liguei-lhe a confirmar; com o passar
das horas comecei a ficar numa ansiosa excitação (uma incómoda situação visível
nas minhas calças acompanhou-me durante algum tempo).
Chega
a hora do encontro, e vejo-a atrasada (não muito) passavam quase 10 minutos mas
para mim pareceu 1 hora (quase que fiquei desconfortável) pensei que não viria!
Eis
que ela apareceu ! Gira a Miúda! (para já estava a correr bem, não lhe tinha
visto o rosto e devo dizer que estava bastante apreensivo).
Estava
sol, tomamos uma bebida na esplanada do hotel, sem explicar passei-lhe uns livros
e cadernos para a mão de forma a parecer que estavamos num encontro de
trabalho. Rápidamente aceitou-os e entrou na história (Ufa! disse eu para
mim..esta miúda é perspicaz; a meu ver um ponto a seu favor).
A
Victória que me apareceu era uma rapariga normal, uma “the girl next door”, não
estava maquilhada, cabelo liso, preto e longo num rabo de cavalo. Um curto e discreto
vestido negro; recordo-o perfeitamente,
com pequenos folhos de renda igualmente negra sandálias de salto alto e uma peculiar
característica, as meias pelo joelho (esse pormenor que me deixou o olhar fixo
enquanto se dirigia para mim, de forma ondulante e sinuosa) a sensualidade na
simplicidade.
Devo
confessar que não foi a imagem que havia criado, estava à espera de uma Escort
apetrechada com todos os adereços dourados no pescoço,nas orelhas e nas mãos e
com uma exuberante produção; posso dizer que fiquei contente por essa imagem
não ter existido...mas também não estava à espera de umas meias pelo joelho me
excitasse tanto só de as olhar !
Conversamos
um pouco e convidei-a a subir ao quarto.
Aceitou
!
No
elevador a tensão era eminente, olhava-a e tentava antever como seria prová-la,
o que poderia revelar-se no quarto (apetecia-me toca-la de leve naquela perna
mais perto de mim).
Interrogava-me
sobre qual seria o sabor dos seus lábios e de que forma a Victória se iria
encaixar em mim (continuava apreensivo, confesso).
Entramos
no meu quarto e com um mordaz sorriso convidou-me a sentar na cadeira, sem que a
sua voz proferisse algum som (é claro
que aceitei).
Vi-a
afastar-se ligeiramente de mim (senti um
impulso em a agarrar mas não o fiz, mantive-me no meu posto) senti uma porta
fechar, assustei-me, pensei que tinha ido embora (que não havia gostado de mim)
mas, eis que apareceu !
Passeou
as ancas pelo quarto, passeou as mãos pelo corpo dela (observei-a atentamente)
ela nada dizia...sorria apenas enquanto trincava o canto do lábio (e aí, senti-me
como um cavalo de corrida pronto para disparar pela pista).
Veio
ter comigo e posicionou-se à minha frente entre as minhas pernas, pegou nas
minhas mãos e levou-as a conhecer o seu corpo...
Surpresa
!
Quando
as minhas mãos subiram pelas coxas dela reparei que não estava a usar roupa
interior (descobriu o meu ponto fraco).
Senti-a
excitada por saber que me estava a deixar doido de tesão, pedi que se despisse
para eu vêr, dei-lhe a minha cama vazia para se deitar (disse para me observar
e despi-me).
Já
na cama, passeei-me pelo seu corpo, cheirei-a, provei-a e entrei nela; entrei com uma vontade imensa de a foder; senti-a gostar !
Não
pensava noutra coisa que não fosse vira-la toda enquanto me mantinha lá dentro;
naquele buraco quente e escorregadio...apenas uma palavra para a descrever “apertadinha”
no sentido de aconchegante.
Senti-a
em cima de mim, em movimentos oscilantes sobre o meu pénis, senti-a sentada
encaixada em mim, senti-a de quatro enquanto agarrava as suas ancas desenhadas,
senti-a pedir-me velocidade, força e suavidade, senti os seus cabelos lisos
entrelaçados na minhas mãos marcando a intensidade do acto.
Pensei
em trocar o meu pénis de lugar, pensei naquele rabo virado para mim e o que ela
queria com isso, pedi-lhe se queria que eu o comesse e novamente vi aquele sorriso malandro,
desta vez com som disse : “Sim come-me” !
Eis
que quase me vinha só de pensar que o ía fazer !
Foi
mais um momento poderoso, agarra-lo assim daquela forma, introduzi-lo de devagar
mas todo e fode-lo enquanto gritavamos (fdx) foi intenso !
Senti
que estava a gostar de a sentir vir-se !
Senti
que me estava a vir e agarrei-a bem contra mim até ao último espasmo do meu
pénis...gritei por último bem dentro dela enquanto a Victória se “orgasmou” por
completo
Ofegante
a Victória tal como eu, numa arena de confronto de corpos calmos; tal como eu
gosto, demorado e sincronizado cedemos à pausa...depois dos orgasmos, o beijo quente
que recebi nos lábios e o toque das suas mãos no meu pénis deitado levou-me a
sentir cresce-lo de novo na boca dela, primeiro devagar; (ainda se encontrava sensível)
depois, bem molhado com a sua saliva quente, percorreu-o com a sua mestria – um
delicioso felattio que me fez vir novamente, mas desta vez contra as suas mamas que depois o apertaram até
deixar sereno.
No
final um cigarro enquanto ela se vestia (outra deliciosa imagem...vê-la calçar aquelas
meias giras pelo joelho – voltei a ter pensamentos pornográficos) mas o nosso
tempo havia terminado, acompanhei-a ao lobby e despedimo-nos com o desejo de a
voltar a vêr.
Fui
dar uma caminhada a pé, saborear o que dela ainda levava na boca.
Levei
os dedos ao nariz e cheirava à Victória.
Ass:
Tu sabes quem ;) “
(*) nota: para manter a dinâmica e fluidez do texto, o autor não refere, mas toda o acto foi baseado em sexo seguro recorrendo à utilização de preservativo.