segunda-feira, 28 de maio de 2012

Levei os dedos ao nariz e cheirava à Victória


Depois de ter visto neste blog que a Victória estava a publicar alguns relatos, ofereci-lhe este do nosso primeiro encontro no Verão de 2011.

“Estava no Porto numa das muitas extenuantes viagens de negócios, já havia deixado as malas no quarto e desci ao bar para beber uma cerveja munido do meu inseparável iPad.
Estava entediado e resolvi partihar a minha bebida no cyberespaço.
Sei lá porquê, (minto descaradamente) encontrei uma miúda com umas fotos algo fora do comum para aqueles “sítios”, enigmáticas, nunca as tinha visto e impulsivamente enviei-lhe um email, sinceramente não sabia o que viria de lá ou se viria alguma “coisa” no entanto, passados uns minutos obtive resposta escrita, qualquer coisa do género “ Olá boa noite, obrigada pelo simpático convite...já me observou no meu blog (?) se sim e se me deseja, poderá ligar para o nº  que lá consta para combinarmos os pormerores” ; devo confessar que fiquei inquetante, irrequieto como um puto a ver a Gina do pai às escondidas.

Com a resposta veio o convite para lhe ligar...pensei várias vezes em não o fazer e tantas quantas o contrário.
Optei por ligar, estava demasiado entesuado para não o fazer ! Associar uma voz ás imagens sem rosto do blog e ás palavras dos emails foi um segundo passo na formação da imagem da mulher que me iria aparecer.

Um delicioso sotaque nortenho completava as palavras dela (gostei), devo dizer que nunca tinha “provado” uma mulher do Porto e como se diz “ Em Roma, sê romano” e lá agendamos um encontro no hotel para o dia seguinte, durante a hora do almoço.

Como combinado, na pausa da reunião da manhã, liguei-lhe a confirmar; com o passar das horas comecei a ficar numa ansiosa excitação (uma incómoda situação visível nas minhas calças acompanhou-me durante algum tempo).

Chega a hora do encontro, e vejo-a atrasada (não muito) passavam quase 10 minutos mas para mim pareceu 1 hora (quase que fiquei desconfortável) pensei que não viria!
Eis que ela apareceu ! Gira a Miúda! (para já estava a correr bem, não lhe tinha visto o rosto e devo dizer que estava bastante apreensivo).
Estava sol, tomamos uma bebida na esplanada do hotel, sem explicar passei-lhe uns livros e cadernos para a mão de forma a parecer que estavamos num encontro de trabalho. Rápidamente aceitou-os e entrou na história (Ufa! disse eu para mim..esta miúda é perspicaz; a meu ver um ponto a seu favor).

A Victória que me apareceu era uma rapariga normal, uma “the girl next door”, não estava maquilhada, cabelo liso, preto e longo num rabo de cavalo. Um curto e discreto vestido negro;  recordo-o perfeitamente, com pequenos folhos de renda igualmente negra  sandálias de salto alto e uma peculiar característica, as meias pelo joelho (esse pormenor que me deixou o olhar fixo enquanto se dirigia para mim, de forma ondulante e sinuosa) a sensualidade na simplicidade.
Devo confessar que não foi a imagem que havia criado, estava à espera de uma Escort apetrechada com todos os adereços dourados no pescoço,nas orelhas e nas mãos e com uma exuberante produção; posso dizer que fiquei contente por essa imagem não ter existido...mas também não estava à espera de umas meias pelo joelho me excitasse tanto só de as olhar !

Conversamos um pouco e convidei-a a subir ao quarto.
Aceitou !

No elevador a tensão era eminente, olhava-a e tentava antever como seria prová-la, o que poderia revelar-se no quarto (apetecia-me toca-la de leve naquela perna mais perto de mim).
Interrogava-me sobre qual seria o sabor dos seus lábios e de que forma a Victória se iria encaixar em mim (continuava apreensivo, confesso).
Entramos no meu quarto e com um mordaz sorriso convidou-me a sentar na cadeira, sem que a sua  voz proferisse algum som (é claro que aceitei).
Vi-a afastar-se ligeiramente  de mim (senti um impulso em a agarrar mas não o fiz, mantive-me no meu posto) senti uma porta fechar, assustei-me, pensei que tinha ido embora (que não havia gostado de mim) mas, eis que apareceu !
Passeou as ancas pelo quarto, passeou as mãos pelo corpo dela (observei-a atentamente) ela nada dizia...sorria apenas enquanto trincava o canto do lábio (e aí, senti-me como um cavalo de corrida pronto para disparar pela pista).
Veio ter comigo e posicionou-se à minha frente entre as minhas pernas, pegou nas minhas mãos e levou-as a conhecer o seu corpo...
Surpresa !
Quando as minhas mãos subiram pelas coxas dela reparei que não estava a usar roupa interior (descobriu o meu ponto fraco).
Senti-a excitada por saber que me estava a deixar doido de tesão, pedi que se despisse para eu vêr, dei-lhe a minha cama vazia para se deitar (disse para me observar e despi-me).

Já na cama, passeei-me pelo seu corpo, cheirei-a, provei-a e entrei nela;  entrei com uma vontade imensa de a foder;  senti-a gostar !
Não pensava noutra coisa que não fosse vira-la toda enquanto me mantinha lá dentro; naquele buraco quente e escorregadio...apenas uma palavra para a descrever “apertadinha” no sentido de aconchegante.
Senti-a em cima de mim, em movimentos oscilantes sobre o meu pénis, senti-a sentada encaixada em mim, senti-a de quatro enquanto agarrava as suas ancas desenhadas, senti-a pedir-me velocidade, força e suavidade, senti os seus cabelos lisos entrelaçados na minhas mãos marcando a intensidade do acto.
Pensei em trocar o meu pénis de lugar, pensei naquele rabo virado para mim e o que ela queria com isso, pedi-lhe se queria que eu o  comesse e novamente vi aquele sorriso malandro, desta vez com som disse : “Sim come-me” !
Eis que quase me vinha só de pensar que o ía fazer !
Foi mais um momento poderoso, agarra-lo assim daquela forma, introduzi-lo de devagar mas todo e fode-lo enquanto gritavamos (fdx) foi  intenso !
Senti que estava a gostar de a sentir vir-se !
Senti que me estava a vir e agarrei-a bem contra mim até ao último espasmo do meu pénis...gritei por último bem dentro dela enquanto a Victória se “orgasmou” por completo
Ofegante a Victória tal como eu, numa arena de confronto de corpos calmos; tal como eu gosto, demorado e sincronizado cedemos à  pausa...depois dos orgasmos, o beijo quente que recebi nos lábios e o toque das suas mãos no meu pénis deitado levou-me a sentir cresce-lo de novo na boca dela, primeiro devagar; (ainda se encontrava sensível) depois, bem molhado com a sua saliva quente, percorreu-o com a sua mestria – um delicioso felattio que me fez vir novamente, mas desta vez  contra as suas mamas que depois o apertaram até deixar sereno.
No final um cigarro enquanto ela se vestia (outra deliciosa imagem...vê-la calçar aquelas meias giras pelo joelho – voltei a ter pensamentos pornográficos) mas o nosso tempo havia terminado, acompanhei-a ao lobby e despedimo-nos com o desejo de a voltar a vêr.

Fui dar uma caminhada a pé, saborear o que dela ainda levava na boca.
Levei os dedos ao nariz e cheirava à Victória.

Ass: Tu sabes quem ;) “



(*) nota: para manter a dinâmica e fluidez do texto, o autor não refere, mas toda o acto foi baseado em sexo seguro recorrendo à utilização de preservativo.

6 comentários:

  1. Gostaria de vir a ser o proximo a relatar visto que foram abertos precedentes ;)

    Aguarda-me :)


    Adoro-te, espero pela repetição querida Vic !

    beijo grande

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    Respostas
    1. Força "be my guest"

      envia por email que terei todo o gosto em colocar oportunamente.

      um beijo

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    2. para quando?

      aguardamos e aguardamos

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  2. Belo relato, sem dúvida com todos os predicados da V.

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  3. O teu video Vic, sabe ao mel quente do teu corpo, deslizando pelas tuas doces formas, a rosas e a mel, cheias da manhã fresca da tua pele!

    MF

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  4. Leitura.....Empolgante.......<3

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